Anvisa proíbe bisfenol em mamadeiras a partir de janeiro
Marcus Fernandes

Agora é oficial. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir o bisfenol A (BPA, na sigla em inglês) em todas as mamadeiras comercializadas no País.
O bisfenol A é um composto utilizado na fabricação de plásticos e para o revestimento interno de certas latas. Bicos de mamadeiras e chupetas não feitos com o material.
Para saber se a mamadeira não possui a substância, ela deve conter a inscrição ‘Livre de Bisfenol’ ou ‘BPA Free’. Usar utensílios de vidro é outra opção.
Segundo pesquisas, a substância pode provocar puberdade precoce, câncer, alterações no sistema reprodutivo e no desenvolvimento hormonal, infertilidade, aborto e obesidade. A substância migraria da resina para os alimentos, principalmente no contato com calor. A indústria contesta os estudos.
Na União Europeia, China e Canadá, entre outros, a venda de mamadeiras com BPA está proibida.
Recentemente, a cidade de Piracicaba foi a primeira a aprovar uma lei que proíbe a comercialização de mamadeiras, alimentos e bebidas que contenham o químico bisfenol A nas embalagens.
Medida semelhante está em discussão no Congresso Nacional. Em abril, a Justiça determinou à Anvisa que incluísse um alerta sobre a presença da substância nas embalagens. A Agência conseguiu prorrogar o prazo até agosto.
Enquanto isso, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo criou uma campanha para o banimento do bisfenol no País: "Diga não ao bisfenol A, a vida não tem plano B”, é o slogan da iniciativa.
Recentemente, um estudo publicado pela Sociedade Americana de Química (EUA) analisou a presença de substâncias tóxicas em notas de papel-moeda de 21 países.
Nelas, os cientistas encontraram a presença da substância bisfenol A. Os mais altos níveis de BPA estavam em papel-moeda do Brasil, República Checa e Austrália.
O bisfenol A é um composto utilizado na fabricação de plásticos e para o revestimento interno de certas latas. Bicos de mamadeiras e chupetas não feitos com o material.
Para saber se a mamadeira não possui a substância, ela deve conter a inscrição ‘Livre de Bisfenol’ ou ‘BPA Free’. Usar utensílios de vidro é outra opção.
Segundo pesquisas, a substância pode provocar puberdade precoce, câncer, alterações no sistema reprodutivo e no desenvolvimento hormonal, infertilidade, aborto e obesidade. A substância migraria da resina para os alimentos, principalmente no contato com calor. A indústria contesta os estudos.
Na União Europeia, China e Canadá, entre outros, a venda de mamadeiras com BPA está proibida.
Recentemente, a cidade de Piracicaba foi a primeira a aprovar uma lei que proíbe a comercialização de mamadeiras, alimentos e bebidas que contenham o químico bisfenol A nas embalagens.
Medida semelhante está em discussão no Congresso Nacional. Em abril, a Justiça determinou à Anvisa que incluísse um alerta sobre a presença da substância nas embalagens. A Agência conseguiu prorrogar o prazo até agosto.
Enquanto isso, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo criou uma campanha para o banimento do bisfenol no País: "Diga não ao bisfenol A, a vida não tem plano B”, é o slogan da iniciativa.
Recentemente, um estudo publicado pela Sociedade Americana de Química (EUA) analisou a presença de substâncias tóxicas em notas de papel-moeda de 21 países.
Nelas, os cientistas encontraram a presença da substância bisfenol A. Os mais altos níveis de BPA estavam em papel-moeda do Brasil, República Checa e Austrália.
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