terça-feira, 8 de novembro de 2011



Há 14 anos atrás

Muitos jovens foram ao Clube Regatas para curtir o Show 

do Raimundos,

Mas 8 desses jovens não voltaram para seu respectivo lar, 

Outros voltaram com marcas fisicas e psicologicas que com

certeza até hoje não esqueceram aquele dia.

 Muitos pais hoje entristece por não ter ao seu lado seus

 filhos 

E imaginam como eles estariam hoje,

Em especial a CHIQUILIN ( CAMILA IEMINI) 

Que deixou no Plano Terrestre

A alegria e a douçura de uma meninna que agora brilha em 

outro Plano.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011


Como lidar com mordidas, tapas, chutes e outros

O comportamento agressivo faz parte do desenvolvimento normal de uma criança pequena. Pontapés, tapas e socos acabam sendo uma alternativa quando ela ainda não consegue se comunicar bem e tem uma imensa vontade de se tornar independente -- e pouco controle sobre os impulsos.
Mas não é porque socos e mordidas são comuns que devam ser ignorados ou aceitos. Mostre a seu filho que agredir os outros não é algo admissível e ensine outros jeitos de ele expressar sua irritação. Veja algumas dicas para deixar a criança menos agressiva:

Use a lógica nas suas atitudes

Se seu filho estiver brincando na piscina de bolinhas e começar a atirar as bolinhas nas outras crianças, tire-o de lá. Sente-se com ele, mostre as outras crianças se divertindo e explique que ele poderá voltar lá quando se sentir pronto para brincar sem machucá-las.
Evite "raciocinar" com seu filho usando perguntas como: "Como você se sentiria se outra criança jogasse uma bola em você?". Crianças pequenas não conseguem se imaginar no lugar de outra ou mudar de comportamento baseado nesse tipo de conversa. Mas elas entendem direitinho quando uma atitude gera consequências negativas.

Mantenha a calma

Gritar, bater ou dizer ao seu filho que ele é "feio" não o fará mudar de atitude -- você só o deixará mais irritado. Além disso, para que ele possa aprender a controlar sua raiva, o primeiro passo é ver os adultos que usa como modelo fazendo isso, e nesse caso o exemplo é você.

Imponha limites claros

Não espere seu filho bater no irmãozinho pela terceira vez para só então dizer: "Agora chega!". Ele deve saber que fez algo errado já na primeira vez. Tire-o da situação em que está por um ou dois minutos -- é o melhor jeito de fazê-lo se acalmar.
Depois de um tempo, ele vai acabar relacionando o mau comportamento com a consequência ruim, e aí vai entender que, se morder ou bater, acaba perdendo a farra e o melhor da festa.

Discipline-o o tempo todo do mesmo jeito

Tanto quanto possível, aplique o mesmo tipo de bronca quando ele repetir o mesmo comportamento errado. Se ele mordeu o irmão e essa não tiver sido a primeira vez, diga: "Você mordeu o João de novo -- isso quer dizer que vai ficar de castigo outra vez".
Seu filho vai perceber esse padrão e, em algum momento, se tudo der certo, vai compreender que sempre que se comporta mal recebe um castigo ou uma bronca.
Mesmo em público, não deixe a vergonha ou o constrangimento impedirem você de reprovar o mau comportamento. Outros pais já passaram por isso -- e, se as pessoas ficarem olhando, não dê muita atenção. Diga algo como: "Esta fase dos 2 anos é fogo!", e então aplique a disciplina como sempre faz em casa.

Ajude seu filho a se expressar de outra maneira

Espere até seu filho se acalmar e converse -- com tranquilidade -- sobre o que aconteceu. Peça para ele explicar o que o fez ficar tão bravo. Diga que é natural sentir-se bravo, mas que não é legal demonstrar isso chutando, batendo ou mordendo. Encoraje-o a achar um jeito melhor de reagir -- como pedir ajuda a um adulto ou falando o que está sentindo ("Pedro, você está me deixando bravo!").
Às vezes, a impulsividade da infância fala mais alto, mas faça seu filho entender que ele precisa pedir desculpas depois de agredir alguém. Ele pode fazer isso sem muita sinceridade no começo, mas a lição vai ficar, e ele acabará criando o hábito de pedir desculpas quando machucar alguém.

Elogie o bom comportamento

Em vez de falar com seu filho só quando ele se comporta mal, dê atenção também quando ele agir corretamente. Por exemplo, se ele pedir para o amigo para brincar no balanço, em vez de empurrá-lo, diga: "Que legal que você pediu!".
Os elogios ao bom comportamento ajudam a criança a distinguir o que é aceitável ou não, e a estimula a correr atrás de mais elogios e atenção por esse "bom caminho".

Limite o tempo de TV

Desenhos e outros programas para crianças podem vir recheados de gritos, ameaças, empurrões, chutes, cenas cínicas e até atos de sadismo. Tente ficar de olho no que seu filho está assistindo, particularmente se ele tem tendência a ser agressivo. Veja TV com ele e converse sobre o que está se passando, dizendo, por exemplo: "Não foi um jeito legal de ele conseguir o que ele queria, não é mesmo?".
Obs: A Academia Americana de Pediatria recomenda que menores de 2 anos não vejam TV. Leia nosso artigo sobre o assunto.

Providencie atividades físicas

Você pode descobrir que seu filho vira um terror se não tiver como queimar energia. Se ele é bastante ativo, dê-lhe bastante tempo livre, de preferência ao ar livre. Não precisa ser nada muito estruturado: dê espaço a ele que certamente ele vai correr!
Com a ajuda de uma bola, então, tudo se resolve. A atividade física deve deixar seu filho mais calmo, além de proporcionar um sono de melhor qualidade.

Não tenha medo de procurar ajuda

Às vezes a agressividade de uma criança pede mais intervenção do que um pai consegue dar. Se seu filho passa mais tempo sendo agressivo do que calmo, se ele parece assustar ou aborrecer outras crianças, ou se você não consegue melhorar o comportamento dele, por mais que faça, converse com o pediatra, que pode recomendar um psicólogo ou especialista. Juntos, vocês podem ajudar a criança.
Ela ainda á novinha, e com paciência e criatividade, há chances de essa agressividade virar uma coisa do passado.  

Quer saber mais sobre o assunto? Leia aqui sobre auto-agressão

fonte: Baby Center e Clínica Infantil Reibscheid

quarta-feira, 26 de outubro de 2011


DOAÇÃO DE LEITE

Quem pode doar leite humano?
Toda mulher saudável com excesso de leite e que não
use medicamentos que impeçam a doação.
Para isto, é só procurar o  banco de leite mais próximo
de sua casa e se informar sobre como fazer a doação.
O leite deve ser retirado depois que o bebê mamar ou
quando as mamas estiverem muito cheias.

O que fazer para a doação?
1 - Preparo do frasco para guardar o leite:
• Lave um frasco com tampa de plástico (maionese),
retirando o rótulo e o papel de dentro da tampa.
• Coloque o frasco e a tampa em uma panela
cobrindo-os com água.
• Ferva por 15 minutos, contando o tempo a partir
do início da fervura.
• Escorra sobre um pano limpo até secar.
• Feche o frasco sem tocar com a mão na parte
interna da tampa.
• O ideal é deixar vários frascos preparados.


2 - Higiene pessoal antes de iniciar a coleta:
• Lave as mãos e os braços até o cotovelo com bastante
água e sabão.
• Lave as mamas apenas com água.
• Seque as mãos e as mamas com toalha limpa.

3 - Local adequado para retirar o leite:
• Escolha um lugar confortável, limpo e tranqüilo.
• Forre uma mesa com pano limpo para colocar o frasco
e a tampa.
• Evite conversar durante a retirada do leite.


Qual a forma correta para fazer a retirada
do leite (ordenha)?
1 - Massageie as mamas com a ponta dos dedos, fazendo
movimentos circulares no sentido da parte escura
(aréola) para o corpo.

2 - Coloque o polegar acima da linha onde acaba a aréola.

3 - Coloque os dedos indicador e médio abaixo da aréola.

4 - Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo.

5 - Aperte o polegar contra os outros dedos até sair o leite.

6 - Despreze os primeiros jatos ou gotas.

7 - Em seguida, abra o frasco e coloque a tampa sobre a mesa  

forrada com um pano limpo, com a abertura para cima.

8. Colha o leite no frasco, colocando-o debaixo da aréola.

9. Após terminar a coleta, feche bem o frasco.


Como guardar o leite coletado?
1 - Anote na tampa do frasco a data em que iniciou a
coleta do leite.

2 - Guarde imediatamente o frasco no congelador da
geladeira ou freezer por até 15 dias.

3 - Se o frasco não ficou totalmente cheio, você pode
completá-lo em outro momento.

4 - Para completar o volume de leite no frasco, sob
congelamento, utilize um copo de vidro previamente
fervido por 15 minutos e escorra sobre um pano
limpo até secar.

5 - Coloque o leite recém-ordenhado sobre o que já estava
congelado até faltarem dois dedos para encher o frasco.

6 - Guardar imediatamente o frasco no freezer ou no
congelador.

7 - O frasco com o leite congelado deve ser transportado
para o banco de leite humano antes de completar

     15 dias da data da primeira coleta.


Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/para_voce_leite_crinca_vida.pdf




BANCOS DE LEITE:

O Banco de Leite de Santos do Hospital Guilherme Álvaro funciona de segunda a sexta-feira das 08 as 17horas.
O telefone para contato é 3202-1323.



segunda-feira, 17 de outubro de 2011


É tempo de escarlatina


A doença é mais comum na primavera. Saiba mais sobre ela e por que é tão importante começar o tratamento o mais rápido possível

Ana Paula Pontes

 Shutterstock
Se você receber algum bilhete da escola do seu filho alertando que há crianças afastadas com escarlatina, não se assuste. Primeiro, porque a primavera é período de maior contágio e transmissão do estreptococo A, bactéria que causa a doença. Segundo, porque, se tratada corretamente, ela não oferece riscos. Para ajudar você a saber mais sobre o assunto, conversamos com Alessandra Miramontes Lima, pediatra e alergista infantil do Hospital Infantil Sabará (SP). Confira 




Contágio
A bactéria que causa a escarlatina – estreptococo A – fica na garganta de pessoas contaminadas, que podem ou não desenvolver a doença, mas passam a bactéria para outras por meio de gotículas de saliva ou secreções respiratórias. 

Sintomas 
A doença começa com febre, que costuma ser alta, dor de garganta, manchas vermelhas no corpo e na língua, dor abdonimal, de cabeça e no corpo, náuseas e vômitos. Vale lembrar que os sintomas – e a intensidade deles - dependem da reação imunológica de cada criança. Algumas podem ter quadros infecciosos sem febre, por exemplo. 

Diagnóstico 
Ele é baseado no exame clínico, bastante característico e sugestivo da doença, e em testes laboratoriais para confirmar a presença da bactéria no organismo da criança. Um deles é a pesquisa rápida de estreptococo A, feito por meio de uma amostra da secreção da garganta da criança, retirada com um cotonete para análise. 
 
Tratamento

Além dos remédios para amenizar os sintomas, como febre e dores no corpo, a criança precisa tomar antibiótico. Após 48 horas, ela já começa a apresentar melhora. Lembre-se: essa medicação só é vendida na farmácia com retenção da receita médica. Jamais automedique o seu filho! 

Complicações

Elas só ocorrem se a criança não for tratada com antibiótico. Isso porque a disseminação da bactéria no organismo pode levar a quadros como otites, meningites, febre reumática e nefrite, quando há sangue na urina. 

Afastamento 
Para evitar que o seu filho transmita a bactéria a outra criança, o ideal é que ela fique afastada do berçário ou escola por, pelo menos, 24 horas após o início do tratamento com antibiótico. Vale lembrar que a infecção não garante imunidade a longo prazo. Ou seja, seu filho pode ter a doença mais de uma vez.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Ser feliz não significa que tudo é perfeito...


 Significa que você decidiu olhar além das imperfeições.